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Mostrando postagens de março, 2013

A educomunicação e suas contribuições na educação integral

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Por Daniele Próspero Diante dos novos desafios da sociedade contemporânea, a educação, cada vez  mais, precisa ampliar os espaços, tempos  e oportunidades educativas, o que busca  justamente a promoção de uma educação  integral, ou seja, a formação dos alunos  nas suas multidimensões. Isso passa,  necessariamente, pela possibilidade de  converter-se num espaço privilegiado para garantir às novas  gerações os conhecimentos e as habilidades indispensáveis,  para que se comuniquem com autonomia e autenticidade. Sendo assim, não há como não falar em comunicação. Essa  aproximação entre comunicação e educação se torna essencial.  É o que chamamos de educomunicação, ou seja, um conjunto  das ações voltadas ao planejamento e implementação de  práticas destinadas a criar e desenvolver ecossistemas  comunicativos abertos e criativos em espaços educativos,  garantindo, dessa forma, crescentes possibilidades de  expressão a todos os membros das comunidades educativas. D

Alunos do Idade Mídia produzem fanzine

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Nos dias 15 e 22 de março, os alunos do curso Idade Mídia tiveram a oportunidade de “botar a mão na massa”: criaram seu próprio fanzine, com ajuda do convidado, o experiente “zineiro” gaúcho Sylvio Ayala. O fanzine é uma espécie de revista rústica, que utiliza colagens, textos e ilustrações. Nasceu como mídia alternativa nos anos 60 e 70 e foi fundamental durante o movimento punk inglês, entre outros movimentos contra-culturais. O “Bixorantinos”, como foi chamado o produto final, reuniu colagens, desenhos e textos feitos pelos próprios alunos, que levarão o produto para fora da sala de aula, ao distribuí-lo para a comunidade bandeirantina. No melhor estilo National Geographic, o fanzine se dispõe a desvendar perguntas sobre o aluno do Bandeirantes: Quem são? De onde vem? Como vivem? “O humor é um elemento fundamental dessa geração; por meio dele os jovens se expressam politicamente e culturalmente também. Isso se evidencia nos fanzines, parte do processo do curso”, acredita o j

Readers drawn by familiar newspaper format on iPad

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Those newspapers that combine a familiar layout with online news and interactive features are most popular with iPad readers, according to a study undertaken by Visiolink in collaboration with Aarhus University. The study also shows that the closer a digital paper resembles the printed edition, the more readers are willing to pay. Under the banner "Publishing in a digital future", Visiolink is working with Aarhus University to identify which types of digital content future newspaper readers will be willing to pay for, and how best to present the contents on the individual platforms. Two digital editions of the same paper In the first pilot study, a group of readers were asked to test two different app versions of the same paper on the iPad: one a 1:1 version of the paper (that is, a digital edition identical to the daily printed newspaper); and the other, a so-called "web-based newsreader", also containing articles and photos from the printed paper,

Henry Jenkins: “O maior desafio é eliminar a ideia que as tecnologias farão todo o trabalho por nós”

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A seguir, você pode ler a entrevista do pesquisador Henry Jenkins, dos EUA, dada para o livro  Educación y tecnologías:  las voces de los expertos (2011). * Qual papel o Estado deve desempenhar no processo de alfabetização digital? Na atualidade, a emergência de tecnologias móveis e digitais ocorre de maneira desigual ao redor do mundo. Como muitos autores estão discutindo, as tecnologias encerram um paradoxo: aqueles países que buscam frear a adoção destas novas plataformas e práticas se isolam do desenvolvimento econômico e das correntes de pensamento, ainda que o fluxo de informação provoque mudanças sociais, políticas e culturais que são imprevisíveis. Já temos visto alguns resultados dessa contradição nos últimos meses, com as dramáticas transformações no mundo árabe, com o crescimento das expectativas de uma geração que, conectada ao mundo global, pressiona as rígidas estruturas de poder e as tradições culturais. Além disso, a natureza das mudanças digitais assum

Você é assim ou já teve um(a) aluno(a) assim? : )

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O que incomoda na Internet? Insultos, mentiras e coisas feias, dizem crianças portuguesas

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Compartilhamos matéria do jornal Público,de Portugal, sobre pesquisa com  mil crianças portuguesas incluídas no inquérito europeu EU Kids Online, divulgadas no dia 05/02/2013 por investigadores da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no dia em que se comemorou a Internet Segura. Pais, crianças e jovens portugueses falaram na primeira pessoa.  Muitas crianças têm acesso ao computador na escola ou no centro Pornografia, imagens de violência, contactos de estranhos, referências a drogas e álcool, e imagens de pessoas a abusar de crianças são apenas alguns do conteúdos que crianças e jovens identificam como incómodos na Internet. As respostas de mil crianças portuguesas estão incluídas no inquérito europeu EU Kids Online e são divulgadas esta terça-feira por investigadores da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no dia em que se comemora a Internet Segura. No trabalho de campo também houve perguntas dirigidas aos

Presidente da ABPEducom é o entrevistado do programa Trajetória, da TV USP

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V eja vídeo sobre o presidente da ABPEducom (Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação), Profº Ismar de Oliveira Soares, produzido pela TV USP, Programa Trajetória: scrolling="no" allowfullscreen>      Nascido em Rezende, no Rio de Janeiro, saiu de casa aos 11 anos para estudar. Formou-se em Historia, Geografia e Jornalismo e é considerado uma das maiores autoridades do país em Educomunicação. É um grande estudioso da imprensa católica e pesquisador do papel da mídia na formação de crianças e jovens. O entrevistado dessa semana é Ismar de Oliveira, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Saulo.   Blog ABPEducom - abpeducom.blogspot.com Facebook:  http://www.facebook.com/AbpEducom

"Comunicação e cultura do ouvir"

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Projeto do Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura de Ouvir e Convidados Este livro reúne trabalhos elaborados pelos participantes do Grupo de Pesquisa Comunicação e Cultura do Ouvir, um dos grupos de pesquisa do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Cásper Líbero, e por outros convidados (as) de diversas instituições. O livro está dividido em três partes. Na primeira, denominada  Vínculos  estão os textos de José Eugenio Menezes (vínculos sonoros), Helena Charro (comunicação e cultura), Roseli Trevisan (jingles como narrativas), Júlia Lúcia de Oliveira (oralidade mediatizada), Lídia Zuin (estética militarista na música industrial), Eric de Carvalho (tatuagem como traços da alma e do mundo), Luiz Vitral (corpo e mídia) e Pedro Vaz (representação dos deficientes físicos). Na segunda parte,  Ambientes , estão textos de Irineu Guerrini (programas de rádio realizados por pessoas com transtornos mentais), Fernanda Patrocinio (os conflitos entre Rússia e Geórgia), Sérgio Pinheiro

Intercom e Fadeccos promovem IV Colóquio Argentina-Brasil de Ciências da Comunicação de 24 a 26 de setembro, em Córdoba/Argentina

Serão abertas no dia 1º de abril as inscrições para o IV Colóquio Argentina-Brasil de Ciências da Comunicação , que acontece na cidade de Rio Cuarto, na Província de Córdoba, Argentina. O encontro, que será realizado de 24 a 26 de setembro, pretende reunir professores, pesquisadores e profissionais da área de Comunicação do Brasil e da Argentina. O Colóquio é promovido pela Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) e FADECCOS (Federação Argentina de Carreiras de Comunicação Social). A sede do evento será a  Universidad Nacional de Río Cuarto , onde serão realizadas mesas de discussão com a apresentação de trabalhos relacionados ao tema. A submissão de artigos acontece de 1º de abril a 30 de maio. Os postulantes devem ter, preferencialmente, pós-graduação concluída. Requisitos para as inscrições: - Resumo: até 250 palavras (em espanhol e/ou português). Texto completo: em espanhol e/ou português, até 6.000 palavras (incluindo bibliografia),